4 dicas para você escolher o comedouro ideal para o seu pet

 


A preocupação com a alimentação do seu pet vai além da escolha da ração. O tipo de comedouro é fundamental para estabelecer uma rotina adequada, melhorar o comportamento do cão e até prevenir doenças. Para te ajudar nesta tarefa, a Allure Pets conversou com o Dr. Renato Zonzini Bocabello, médico veterinário, mestre em
 Anatomia e Cirurgia de Animais Domésticos e Silvestres pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidadede São Paulo (USP)  e sócio fundador da Nato Center Vet sobre os tipos de comedouros e alguns fatores que devem ser levados em consideração ao escolher o objeto para o seu melhor amigo.

Confira:

1.     1. Escolha o tamanho do comedouro com base no porte do animal

A primeira característica que deve ser levada em conta na hora de escolher o comedouro é o porte, ou seja, o tamanho e peso do seu animal. Para animais menores, filhotes ou de raças de pequeno porte (até 10 kg), é recomendado um pote mais baixo e tamanho P, como o próprio comedouro tradicional, que tem o formato de uma tigela.

“O primeiro item a ser levado em conta é o tamanho do pet, e é importante observar também o tamanho do focinho. Cães que são prognatas – que tem a boca projetada para frente – têm maior dificuldade maior em abocanhar a ração, então o pote tem que ser mais alto para que eles possam se alimentar”, explica o Dr. Renato Zonzini Bocabello.

Nesses casos, também se aconselha potes que tenham uma menor capacidade de ração, pois a porção ideal para eles é pequena, então um pote convencional ajuda o tutor a controlar melhor a dose do bichinho. A lógica segue a mesma para os demais portes: animais de médio porte (de 10 a 15 kg) , recomenda-se um comedouro maior,  tamanho M; já para os de grande porte (acima de 15 kg), é indicado o maior disponível no mercado, desde que acomode a quantidade de ração ideal para os cães.

 

2.     2. Atente-se para a altura do comedouro

O comedouro elevado, que não “escorrega” no piso, somado a uma superfície anti-derrapante são a combinação ideal para evitar problemas com a coluna dos cães. “Levando em consideração a coluna cervical, essa dobra que às vezes o cachorro tem que fazer com o pescoço para conseguir se alimentar, pode ser prejudicial.

Outro fato a favor dos comedouros elevados é que a dentição do cão não foi feita para mastigação, então o cachorro acaba engolindo os grãos de ração praticamente inteiros. Como eles mastigam muito pouco e o esforço na deglutição é maior, se o comedouro é baixo, indicamos o comedouro mais alto para justamente facilitar este processo. Mas somente isso não é suficiente. Na questão postural, é importante que o tutor tenha um piso que não seja escorregadio, assim o pet não vai ficar deslizando na hora de comer, e, portanto, não ficará desconfortável”, explica Bocabello.

Neste sentido, o ideal é que o comedouro escolhido tenha a altura aproximada do início do peito ou cotovelo do pet e tenha um tapete anti escorregão. Um exemplo de comedouro adequado é o Food Station Malibu, da Allure Pets. Disponível em três tamanhos, considerando a altura do pet, ele pode ser adquirido nos principais e-commerces do país ou no site oficial.

 

3.       3. Aço inoxidável é o material mais recomendado

Os comedouros também precisam ser feitos de materiais resistentes e atóxicos. Também precisam ser práticos para manuseio e fáceis de limpar. Os comedouros mais recomendados são feitos de inox (aço inoxidável). Na Allure Pets, todos os comedouros são feitos de materiais naturais ou madeira 100% certificada e revestidos com aço inoxidável. 

É importante se atentar para que o material não cause alergia nos pets. “Um dos sintomas é o surgimento de lesões na região dos lábios. É difícil identificar se a alergia é a plástico, a alumínio ou a alguma pintura. O recomendado é ir alternando até que o animal se adapte. Mas nada substitui uma consulta com o veterinário, que vai indicar o diagnóstico e as providências a serem tomadas” explica Renato.

4.       4. Comedouros interativos são boa opção para os cães “famintos”

Alguns pets são mais apressados e comem muito rápido, o que atrapalha na mastigação e digestão da comida. Para eles, é recomendado um comedouro interativo, que tem cavidades que impedem o animal de abocanhar uma grande quantidade de ração de só vez, evitando indigestão ou engasgo. Além disso, são comuns os casos de animais que fazem do pote de ração um brinquedo e acabam mastigando e levando-o de um lado para o outro.

O veterinário afirma que é normal em algumas fases, mas alerta para alguns cuidados. “Existe uma fase da vida dos cachorros em que os objetos da casa tornam-se potenciais brinquedos e eles passam a “brincar” com o comedouro. É normal e até inevitável. Nestes casos, é importante se atentar que o material não seja tóxico e nem muito duro”,  finaliza o Dr. Renato Bocabello.


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